Ex-secretária nacional da Família do governo Jair Bolsonaro (PL)horário para jogar no tigrinho, a advogada Angela Gandra afirma que as causas que defende, como antiaborto e em defesa da família tradicional, não fazem parte da pauta da pasta de Relações Internacionais, para qual foi nomeada pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB).
Plataforma Segura com Saque Instantâneo via pix. Jogue e Consiga Bônus de Boas-Vindas.fortune tigerPor isso, diz, esses temas não devem aparecer de maneira relevante em sua atuação municipal nos próximos anos. Ela ressalta, por outro lado, que nunca vai deixar de ser "uma defensora da vida" e que acredita que a vida "é o primeiro direito humano" e que não pode ser recusado.
Angela Gandra, secretária de Relações Internacionais, ao lado do prefeito Ricardo Nunes (MDB) - Leon Rodrigues-1º.jan.2024/Secom jogo do trigeDurante a gestão Bolsonaro, a advogada articulou internacionalmente a aproximação do governo federal a movimentos e grupos conservadores.
Depósitos relâmpagos via pix - Deposite, jogue e divirta-seEla afirma ao Painel que é muito grata a Bolsonaro, com quem esteve em dezembro e que a parabenizou em ligação telefônica, pelo que o ex-presidente lhe possibilitou "fazer pela família e pela vida mundo afora".
A nova secretária afirma que sempre soube "dialogar com pluralismo" e nunca foi ideológica, mas "jurídica, antropológica e sociológica" em sua atuação no governo federal.
"Como advogada, realmente defendo a vida como o primeiro direito humano. E também, dentro desse campo, nunca defendi a partir de uma moral religiosa. Às vezes me perguntavam sobre isso, tanto na Secretaria da Família quanto no trabalho que fiz em termos internacionais de defesa da vida. Não venho falar como uma católica praticante. É uma pauta jurídica. Como [a filósofa] Hannah Arendt falaria, é uma pauta humanahorário para jogar no tigrinho, de direito humano", argumenta.